A cada semestre a FAGOC homenageia os alunos com melhor desempenho acadêmico. Os homenageados convidam amigos e parentes para a cerimônia de entrega do prêmio “Aluno Destaque”, realizada na biblioteca da instituição. Como ressaltou o diretor geral da FAGOC, Marcelo Andrade, para ser “Destaque” é necessário um aproveitamento superior a 90% nas disciplinas, o que exige dedicação por parte dos acadêmicos.
A busca por excelência e reconhecimento gera uma competição saudável. Assim, os alunos se dedicam mais aos estudos, cada um com seu objetivo. Alguns pela vaidade e vontade de ser “Destaque”; outros pelo interesse nos prêmios; e ainda, aqueles que buscam conhecimento e têm anseio de se preparar para o futuro. Por mais que “o posto” não seja objetivo de todos, alguns se preocupam com a nota e fazem comparações. A inquietação fica evidente quando surge a pergunta: “Quanto você tirou na prova?”.
Ser “Destaque” só é bom quando a concorrência não influencia negativamente no relacionamento com os colegas. Atingir a porcentagem exigida é um certificado de que o caminho está certo, de que o tempo é bem aproveitado e o investimento está valendo à pena. Mas é preciso lembrar que este é somente o primeiro passo, e não se pode estagnar pensando que o ápice foi atingido.
Não é difícil atingir a meta, mas a concorrência é grande. Ser “Aluna Destaque” não é meu objetivo, e sim consequência do meu esforço e interesse. Quando recebi a notícia fiquei contente. Mas a real satisfação veio quando meus amigos e, principalmente, familiares souberam. A homenagem foi belíssima e a emoção aumentou pela presença da minha família. E não parou por aí, tive direito a “torcida organizada” e fotógrafos. É maravilhoso perceber que as pessoas torcem e vibram por você, que sentem aquela “inveja boa” (como citou meu coordenador Raul Carneiro), que compartilham o momento sem rancor, afinal, qualquer um pode se destacar, basta querer.
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